Imagem traz os nomes das convidadas do podcast da Pluxee

PluxeeCast: liderança feminina é inspiração, rede de apoio e resiliência

12 Setembro 2025

Um bate-papo cheio de reflexões sobre a dor e a delícia de ser mulher no mercado de trabalho - com a especialista Paula Roosch

Ser mulher é conviver com muitos fantasmas. O do perfeccionismo, por exemplo. “Costumamos achar que é uma grande qualidade por confundirmos com excelência. Mas, na verdade, são padrões irreais que nos fazem ficar sempre insatisfeitas com o que temos agora.” Potente, a frase é de Paula Roosch, especialista em Inteligência Emocional e convidada do episódio #8 do PluxeeCast.

Ela e Mônica Torquato, gerente de treinamento e desenvolvimento da Pluxee Brasil, falam sobre diversos pontos que atravessam a jornada da liderança feminina: o próprio perfeccionismo, a culpa, a competição entre mulheres frequentemente estimulada pelo mercado, a empatia, o cuidado e muito mais. O bate-papo é mediado por Amanda Serra, do nosso time de Comunicação e Marca.

Empoderamento feminino: por que é tão urgente?

Romper com o patriarcado é um movimento extremamente complexo. A herança histórica continua sendo alimentada por muitos fatores, sobretudo pela desinformação. E, assim, as barreiras não se dissolvem tão facilmente. Por isso, ações sólidas com foco em equidade são fundamentais

“Criar programas de desenvolvimento exclusivos para mulheres é essencial. Esse tipo de iniciativa amplia a rede de apoio e ajuda a criar referências de liderança. Precisamos nos apoiar. Empoderar e fortalecer o networking ajudam na construção de uma cultura mais igualitária”, destaca Mônica.

Na Pluxee, por exemplo, temos o Acelera Mulheres, programa de capacitação feminina com foco justamente nessas ações. Trata-se de um movimento transformador que molda a cultura como um todo, com foco em equidade. 

Outra ação de destaque é o Protagonize Tech, focado no desenvolvimento de mulheres na tecnologia. Participam da iniciativa profissionais de 18 a 21 anos, pretas e periféricas, que buscam cargos na área. 

Todas essas ações alicerçam um propósito: nossa meta é, até 2027, ter 40% de mulheres na liderança. “É muito legal ver esse movimento dentro da Pluxee porque garante que as mensagens vão além da bolha para criar conversas que trazem soluções reais”, ressalta Paula.

Mulheres na liderança: a importância da autocompaixão

Outro ponto importante debatido durante o episódio foi a autocompaixão. Paula faz um questionamento necessário: “como nos tratamos quando erramos?”. Já parou para pensar nisso?

Segundo ela, é fundamental reconhecer as nossas falhas e aprender com elas. Erros não podem nos paralisar. Pelo contrário: devem contribuir para a evolução. “Só conseguimos transbordar aquilo que acreditamos, inclusive sobre nós mesmas”, comenta.

Fortalecer esse diálogo interno é a base do reconhecimento que precisamos ter das nossas próprias qualidades e conquistas. A mensagem que fica é: rompa com a autossabotagem e apoie outra mulher, sempre

Quer ouvir outras tantas reflexões que tivemos ao longo do papo? Confira o episódio completo e participe dessa troca. A escuta é a base do crescimento. Bora lá?