PluxeeCast: o que a Gen Z tem a ensinar sobre o futuro do trabalho
13 Setembro 2025
Confira o bate-papo sobre diversidade etária e a importância da troca genuína entre as gerações
O episódio 9 do #PluxeeCast traz um tema especial: geração Z e a diversidade etária no trabalho. O mercado é formado por pessoas de diferentes idades e perfis. E é essa mistura que deixa tudo mais poderoso. O valor é intangível quando há troca de experiências, de ideias, de diferentes modelos de fazer e de visões de mundo.
Consequentemente, se destaca a empresa que souber aproveitar essa mistura, criando uma convivência com foco na colaboração e na criatividade. Já deu para perceber que vamos dar muitas dicas durante o episódio, não é? Ainda mais quando há a participação de convidados incríveis. Bora saber quem são eles?
Papo sobre GenZ: a sua empresa promove a diversidade?
O assunto é deliciosamente debatido por Roberto Sachs, da startup Rock Ensina e especialista em conexões intergeracionais, e a prata da casa Denise Brito, nossa gerente de Comunicação Interna. A conversa é mediada por Amanda Serra, que integra o time de Comunicação.
Roberto começa a conversa trazendo o perfil da GenZ:
“São pessoas que trabalham para viver - e não vivem para trabalhar. Vivem em busca de equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, que é compartilhado com outros desejos e propósitos.”
Essa característica é uma grande qualidade - e todas as gerações deveriam se inspirar nela.
Em contrapartida, tendem a ser mais ansiosos, sobretudo pelo uso “voraz” da tecnologia, como o próprio Roberto destaca.
Segundo ele, outro aspecto marcante é que tais profissionais buscam fortemente a criação de uma marca pessoal. Querem investir na própria carreira, no modo como se conectam com os seus públicos, ganhando visibilidade no mercado.
Geração Z no dia a dia de trabalho
Aqui na Pluxee valorizamos demais a diversidade etária no ambiente corporativo. “Temos um time muito diverso”, diz Denise. A Geração Z está sempre em busca de algo a mais, ir além. Segundo ela, essa postura também não é incomum entre os millenials, por exemplo. “Mas existem propósitos diferentes”, explica.
É inevitável que haja diferenças entre as gerações, sobretudo porque cada fase da vida é permeada por estímulos diferentes. O segredo está justamente aí: saber trocar para que todos possam evoluir juntos. “Essas interações são muito ricas. A beleza da diversidade não está apenas em ter um time diverso, mas sim em promover essas trocas”, comenta Denise.
“Diversidade é conviver, ser flexível e absorver o que cada geração tem de melhor.”
Denise Brito, gerente de Comunicação Interna
Para se ter uma ideia, de acordo com o Fórum Econômico Mundial, 27% das posições no mercado de trabalho serão ocupadas pela Geração Z até o final de 2025. Segundo Roberto, isso garante um cenário transformador: “Essa diversidade promove uma troca que reforça o aspecto social no ambiente de trabalho.”
No entanto, essa nova relação com o trabalho exige atenção das lideranças, principalmente em relação ao primeiro ano no emprego (a média de permanência em cada empresa gira em torno de três anos). “Eles querem entender se os valores da empresa estão alinhados aos deles. É fundamental mostrar isso”, explica Roberto. De modo geral, fatores como propósito e cultura organizacional são decisivos para o engajamento da Geração Z. E há um ganho coletivo quando ambos são levados a sério!
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