Colaboradora trabalha em home office com árvore de Natal ao fundo

Como aumentar o engajamento dos funcionários durante o fim de ano?

17 Outubro 2025

As relações de trabalho estão mudando e personalizar benefícios para colaboradores de forma barata e eficaz faz toda a diferença na na retenção de talentos na sua empresa. Confira!

Há algo no ar quando o final do ano começa a chegar. As luzes, o calor ou o trânsito — depende do país —, mas também uma sensação coletiva de encerramento. Nas empresas, os e-mails se enchem de “antes do fim do ano”, as equipes correm atrás de metas e as reuniões se multiplicam.

Mas por trás dessa correria há uma conversa que poucas organizações se atrevem a ter: como estão meus colaboradores? Eles ainda estão motivados? Ou já estão olhando o LinkedIn com a esperança de começar 2026 em outro lugar?

Dezembro não marca apenas o fim de um ano. Também é o momento em que muitos trabalhadores fazem seu próprio balanço e se perguntam se querem continuar onde estão. E é aí que os presentes corporativos podem fazer a diferença. Você vai ver neste artigo:

Fim de ano: um momento chave para fortalecer o engajamento

Enquanto as empresas fecham seus balanços financeiros, as pessoas fazem balanços emocionais. E os números falam por si: segundo um estudo recente da Randstad Uruguai, 34% dos trabalhadores estão considerando mudar de emprego nos próximos seis meses.

Na América Latina, o relatório Gallup 2024 sobre engajamento mostra que, embora a região tenha uma das maiores taxas de engajamento do mundo (31% de funcionários engajados), ainda assim 7 em cada 10 pessoas se sentem pouco conectadas com sua empresa.

Traduzindo: muitos ficam, mas mentalmente já foram embora.

O fim de ano acelera esse processo. Entre o cansaço acumulado, o estresse dos fechamentos e a sobrecarga emocional das festas, os colaboradores tendem a repensar prioridades. O que as empresas fazem — ou deixam de fazer — nesse momento pode ser decisivo para reter ou perder talentos em janeiro.

Por que presentes corporativos aumentam a motivação?

Não há bônus que compense uma cultura ruim. Não há cesta que substitua um ano sem reconhecimento.

O engajamento dos funcionários se constrói todos os dias, mas dezembro oferece uma oportunidade única de reforçá-lo com gestos simbólicos de grande valor. Por trás de cada colaborador há uma pessoa que quer se sentir vista e reconhecida.

Um exemplo que ilustra essa diferença:

Ana, designer em uma agência, conta que no ano passado sua equipe recebeu uma caixa genérica com panetone, espumante e um enfeite. “Agradeci o gesto, mas não me senti reconhecida. Era igual para todos, sem considerar o esforço individual.”

Já sua amiga Lucía, que trabalha em uma fintech, recebeu um cartão para escolher seu próprio presente. “Comprei um vestido para o Natal, algo para mim. E isso me fez sentir que a empresa pensou em mim como pessoa, não como número.”

Quando as pessoas percebem que sua individualidade é reconhecida, o engajamento aumenta. Segundo a Gallup, organizações com altos níveis de reconhecimento têm 31% menos rotatividade e 12% mais produtividade.

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Hoje, fidelizar não é apenas manter alguém na empresa, mas criar conexão. Não se trata de “que não saiam”, mas de “que queiram ficar”.

Em um contexto em que os jovens talentos priorizam flexibilidade, bem-estar e alinhamento com valores pessoais, os presentes corporativos tradicionais já não bastam. As empresas que retêm seus colaboradores não são as que dão mais, mas as que dão melhor: com empatia, propósito e personalização.

Dezembro, com sua carga emocional, é a época perfeita para reforçar o vínculo emocional entre empresa e equipe.

Reter os melhores talentos não exige grandes orçamentos. Exige coerência. Algumas ideias que empresas da região estão adotando incluem:

  • Reconhecimento público: em vez de apenas entregar um presente, dedicar um momento na reunião de encerramento para mencionar conquistas ou agradecer projetos importantes.
  • Gestos com propósito: doar em nome da equipe, organizar um dia de voluntariado ou permitir que o presente seja usado para experiências ou bem-estar.
  • Flexibilidade e empatia: conceder meio dia de folga antes das festas ou facilitar a desconexão digital.
  • Benefícios personalizados: cartões ou plataformas onde cada pessoa escolhe como aproveitar seu benefício, de um livro a um eletrodoméstico ou um jantar em família.

Esses gestos, embora pequenos, humanizam a relação de trabalho. E esse é o novo luxo no mundo corporativo.

Dados que confirmam a tendência

  • 57% dos colaboradores afirmam que receber reconhecimento regularmente os motiva a trabalhar melhor (Gallup 2024).
  • 80% dos funcionários que se sentem valorizados planejam permanecer pelo menos mais um ano na empresa (Workhuman & Gallup, 2023).
  • Na América Latina, um em cada três trabalhadores está buscando emprego ativamente ou passivamente (Randstad, 2024).

A conclusão é clara: reconhecer não é um gesto decorativo, é uma estratégia de retenção.

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Durante anos, muitas empresas se limitaram a “cumprir” com o presente de fim de ano: uma caixa, uma cesta, um vinho ou um bônus. Tudo com a melhor das intenção, mas sem conexão emocional.

Hoje, o novo paradigma de fidelização pede algo diferente: dar liberdade. Porque o reconhecimento mais poderoso é aquele que diz: “Confio em você. Sei do que você gosta. Escolha como quer celebrar.”

Essa mudança de abordagem transforma o presente clássico em uma ferramenta poderosa de engajamento.

Natal Multi Pluxee: o presente corporativo que engaja e simplifica sua logística 

Ao oferecer o Pluxee Multibenefícios como vale-presente, as empresas alcançam o equilíbrio perfeito entre reconhecimento e praticidade. Não se trata apenas de oferecer um benefício, mas de dizer “obrigado” de uma forma que cada colaborador possa viver à sua maneira:

  • Liberdade de escolha: cada pessoa decide o que e onde comprar, entre mais de 850 mil estabelecimentos em todo o Brasil.
  • Valor agregado: quem tem um cartão Pluxee também tem acesso ao Pluxee para Usuários, nosso programa de benefícios, com promoções e descontos que ampliam a experiência.

O resultado é simples: uma empresa que reconhece sem complicações e colaboradores que se sentem valorizados e livres.

Enquanto os líderes revisam balanços, os times fazem suas próprias reflexões de final de ano. As empresas bem-sucedidas não são apenas aquelas que fecham números positivos, mas as que reforçam vínculos de forma saudável.

O fim de ano é uma oportunidade única para construir cultura, reforçar identidade e demonstrar gratidão. Não é necessário um grande orçamento, mas sim um gesto que diga: “vemos você, valorizamos você, queremos que continue conosco”.

Neste Natal, mais do que cumprir o ritual de fim de ano, as empresas têm a oportunidade de se reconectar. Porque quando o reconhecimento é dado com intenção, deixa de ser um gasto e se torna um investimento. E quando é dado com liberdade, como com o Pluxee Multibenefícios, cada presente se transforma em uma história que sua equipe vai lembrar.

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Concluindo

  • Fim de ano é estratégico para engajamento: dezembro é um momento crítico para reforçar vínculos e evitar perda de talentos.
  • Reconhecimento personalizado faz diferença: presentes corporativos que oferecem liberdade de escolha aumentam a sensação de valorização.
  • Gestos simples, impacto real: ações como reconhecimento público, benefícios flexíveis e experiências com propósito fortalecem a cultura.
  • Dados confirmam a tendência: colaboradores reconhecidos têm maior engajamento, menor rotatividade e mais produtividade.
  • Pluxee Multibenefícios é solução inteligente: combina praticidade, benefícios fiscais e liberdade para criar experiências memoráveis.

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