mulher grisalha dona de uma loja de roupas sorrindo para a câmera.

7 dicas de gestão financeira para PMEs

12 Junho 2025

Confira algumas das dicas mais valiosas da Pluxee para fazer uma boa gestão financeira e garantir a sobrevivência da sua empresa.

Uma em cada quatro empresas brasileiras fecha as portas todos os anos, de acordo com o Sebrae. O principal motivo? Algum tipo de falha na gestão financeira. 

Esse dado apenas reforça algo que todo empreendedor já sabe: cuidar da gestão financeira da sua empresa com a maior atenção possível é absolutamente essencial, adotando boas práticas o ano todo, não importa a situação financeira atual da empresa – principalmente quando falamos da gestão financeira de pequenas empresas. E você pode ter certeza: a saúde do seu negócio agradecerá esse acompanhamento. 

Quer saber mais sobre como traçar um plano eficiente e colocá-lo em prática agora mesmo? É o que a Pluxee te conta nesse post. Continue conosco!

O que é gestão financeira? 

A gestão financeira é o coração de todo negócio! Quando esse trabalho é feito com eficiência, todas as outras áreas são impactadas de forma positiva. 

Pense bem: com uma boa gestão de custos, você terá mais margem para investir em novos produtos e serviços, contratar pessoas, expandir sua operação, e muito mais. Caso contrário, com as contas negativas, o seu foco estará todo direcionado para tentar sair desse problemão, deixando todas as outras possibilidades de lado.

Em linhas gerais, segundo o Sebrae, a importância da gestão de custos para as pequenas empresas se define como uma prática que controla e orienta "ações e procedimentos administrativos diretamente ligados ao planejamento, à execução, à análise e ao controle das atividades financeiras". 

Quando essa gestão é eficiente e bem executada, aumentam-se as chances de resultados melhores, e desses resultados gerarem o máximo de lucro possível. É exatamente o que todo empresário busca!

Tipos de gestão financeira PME

De um modo geral, existem três principais tipos de gestão para pequenas e médias empresas, cada uma com um objetivo específico.

Gestão de caixa

A primeira é chamada de gestão de caixa, responsável por controlar tudo o que entra e sai em termos de recursos financeiros. Alguns exemplos: resultados de vendas, salários, participação em eventos e despesas com materiais de escritório, entre outros.

Gestão de investimentos

Há também a gestão de investimentos, uma subtarefa essencial para a expansão. Trata-se do controle dos recursos destinados ao crescimento, seja para a abertura de novas unidades, por exemplo, ou para a compra de equipamentos novos. 

Gestão de crise

Por fim, temos a gestão de crise. De acordo com o Sebrae, trata-se de uma vertente ainda pouco difundida, mas fundamental, já que é a responsável por renegociar prazos e dívidas, protestos, ações de execução e outras questões do gênero.

Dicas de gestão financeira para pequenas e médias empresas

Se você quer saber como trabalhar essas vertentes de gestão financeira no dia a dia, confira nossas 7 dicas essenciais:

1. Fuja da informalidade

Um passo fundamental é formalizar seu negócio. Em primeiro lugar, faça o registro da sua empresa de acordo com o tamanho e o faturamento que ela possui. Nesse campo, existem diferentes classificações, e por isso, é recomendado consultar um contador para saber o melhor caminho. Tenha em mente que será preciso recolher impostos e fazer as declarações corretas, o que exigirá esforços do seu lado.

Mas já adiantamos que é uma etapa necessária para o seu crescimento! As principais vantagens listadas pelo Sebrae são: segurança, possibilidade de fechar parcerias, ter acesso às linhas de crédito e conseguir exportar e receber subsídios do governo. É esta base segura que vai permitir um crescimento no longo prazo.

2. Não misture o dinheiro

É muito comum o pequeno empresário misturar as despesas obtidas em pessoa física com as da pessoa jurídica. 

Mas cuidado! Essa prática pode virar uma bola de neve que causa prejuízos tanto para a família quanto para o negócio, atrapalhando a sua gestão financeira. Certifique-se de que todas as contas estão separadas.

3. Acompanhe o fluxo de caixa

Em termos muito simples, o controle do fluxo de caixa consiste em:

  • Registrar todas as entradas: empréstimos, vendas e créditos adquiridos;
  • Registrar todas as saídas: custos com manutenção, investimentos, pagamento dos fornecedores e funcionários, quitação de dívidas e impostos.

Você pode encontrar na internet uma série de planilhas para ajudá-lo a gerir o fluxo, a exemplo desta opção disponível no site do próprio Sebrae, além de diversos softwares de ERP financeiro desenvolvidos especialmente para a gestão de custos.

4. Cuidado com as armadilhas

O mundo dos negócios está cheio de armadilhas! E você precisa ter atenção a todas as possibilidades.

Não investir em marketing, ignorar a concorrência ou deixar de estabelecer metas reais para prosperar são apenas alguns exemplos mais comuns, principalmente para novos empreendedores. Estudar, pesquisar e estar sempre atento a novas tendências e informações é uma das maneiras mais eficientes de evitar cair nessas (e outras) armadilhas.

5. Repense suas linhas de financiamento

Já analisou se é possível encontrar opções mais em conta? O refinanciamento é um caminho. Recorrendo a ele, você consegue trocar contratos de empréstimo que estavam firmados por opções novas, na mesma instituição financeira, mas conseguindo mudar o prazo e até mesmo os valores.

É um bom caminho para acabar com as dívidas de um jeito eficiente!

6. Renegocie dívidas

Analise o momento: começou a entrar dinheiro em caixa de novo? Então, não deixe para depois e aproveite para estudar quais dívidas podem ser quitadas ou renegociadas.

Tirando o principal problema da frente, você pode voltar a respirar tranquilamente e abrir espaço para conquistar mais estabilidade, e até mesmo planejar uma expansão.

7. Traga a sua equipe de volta

Precisou demitir por motivos financeiros? Assim que a situação se estabilizar, aproveite para verificar a possibilidade de trazer as pessoas de volta, ou então retomar seus planos de crescimento com uma nova equipe. E lembre-se de fazer isso de acordo com a evolução da sua empresa, de maneira estratégica e responsável.

Neste sentido, os benefícios para funcionários podem ser importantes aliados! Para se ter uma ideia, empregadores que oferecem vale-alimentação e vale-refeição, que são regulados pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), podem obter isenção de encargos sociais (FGTS e INSS) sobre o valor contratado e dedução do Imposto de Renda (para negócios com tributação sobre o lucro real).

Conheça os benefícios corporativos ideais para PMEs 

Concluindo

Fazer uma boa gestão financeira é um passo fundamental para garantir a sobrevivência de pequenas e médias empresas a longo prazo. Além disso, ajuda a impulsionar o crescimento e a expansão de operações, ou seja, faturar mais, criar novas parcerias e evoluir. Daí a importância de ter um planejamento impecável! 

Quer mais uma boa notícia? Você pode contar ainda com bons aliados nessa jornada! Os benefícios para funcionários, por exemplo, oferecem a possibilidade de incentivos fiscais, e as plataformas de multibenefícios que ajudam a controlar todas as despesas digitalmente.

Lembre-se: apostar em recursos eficientes é sempre uma boa ideia para otimizar os resultados! 

Até a próxima!

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