Foto mostra grupo de funcionários trabalhando no escritório

Por que é importante medir a satisfação da sua equipe?

19 Setembro 2025

Queda de produtividade, faltas e pedidos de demissão são problemas comuns em muitas empresas. Como saber se seus funcionários estão felizes ou precisando de valorização e suporte? Veja no artigo!

O bem-estar dos colaboradores é a base sobre a qual se constroem empresas sustentáveis, produtivas e com visão de futuro. Medir a satisfação no trabalho não é apenas uma prática recomendada: hoje é um requisito estratégico para qualquer organização que deseja ser competitiva e atrair os melhores talentos em um mundo corporativo cada vez mais dinâmico.

A satisfação dos colaboradores se traduz diretamente em compromisso e motivação. Segundo a Gallup (2023), equipes altamente engajadas geram 23% mais rentabilidade do que aquelas que não estão. Esse dado mostra que ouvir a voz dos trabalhadores e incorporar suas percepções na gestão empresarial não é apenas simbólico, mas sim um investimento com retornos reais e mensuráveis.

Além disso, medir a satisfação permite antecipar riscos internos que, se não forem tratados a tempo, podem se transformar em problemas maiores. Um baixo índice nessas pesquisas costuma ser um sinal precoce de alta rotatividade, aumento do absenteísmo ou queda de produtividade.

Como afirma Francisca Sinn, professora de Estratégia de Negócios da Universidade Adolfo Ibáñez (UAI): “O que não se mede, não se pode melhorar. Ouvir a voz dos colaboradores permite tomar decisões baseadas em evidências, e não apenas em intuições.”

Mais do que um processo operacional, medir a satisfação fortalece a cultura organizacional. Colaboradores que percebem que sua opinião é valorizada tornam-se embaixadores naturais da empresa, transmitindo uma imagem positiva a clientes e parceiros. Essa percepção externa contribui diretamente para a reputação corporativa, hoje um dos ativos mais valiosos para investidores e consumidores.

Outro benefício essencial de medir a satisfação é a possibilidade de segmentar e personalizar estratégias. Os resultados ajudam a identificar quais áreas valorizam mais a flexibilidade, quais priorizam oportunidades de desenvolvimento e onde é preciso reforçar benefícios ou melhorar processos de comunicação. Assim, a informação deixa de ser abstrata e se transforma em um mapa claro para ações mais eficazes.

As metodologias disponíveis também evoluíram. Atualmente, existem ferramentas como o Índice Pluxee de Felicidade e Engajamento, com o qual a Pluxee atua em parceria estratégica, que oferecem diagnósticos objetivos e dinâmicos. Esses instrumentos não apenas mostram uma fotografia do momento, mas permitem acompanhar a evolução ao longo do tempo, identificando avanços, retrocessos e tendências que impactam diretamente a estratégia empresarial.

A transparência é outro resultado valioso. Quando as organizações comunicam os resultados dessas medições e apresentam as ações que serão tomadas, geram confiança. Como afirma Jacob Morgan, autor de The Employee Experience Advantage: “Os colaboradores não esperam que as empresas sejam perfeitas, mas sim que haja coerência e escuta ativa.” Medir e agir em consequência fortalece esse pacto de confiança.

Também há um impacto econômico direto. Maior satisfação resulta em menor rotatividade, reduzindo significativamente os custos de recrutamento e capacitação. A Deloitte (2022) estima que substituir um trabalhador pode custar até 200% do seu salário anual. Prevenir a fuga de talentos por meio da escuta ativa não é apenas humano, é também financeiramente inteligente.

Na América Latina, diferentes estudos confirmam essa realidade:

  • Brasil: estudo da Fundação Getúlio Vargas (2023) concluiu que empresas com altos níveis de satisfação reduziram em 32% sua taxa de rotatividade voluntária em comparação com aquelas que não medem nem gerenciam esse aspecto.
  • Chile: um relatório do Great Place to Work (2024) mostra que 72% dos colaboradores em empresas que medem regularmente a satisfação se sentem mais motivados e engajados, contra apenas 41% em empresas que não o fazem.
  • Peru: pesquisa da PwC (2023) revelou que 58% dos trabalhadores acreditam que suas empresas não os escutam o suficiente, e 35% mudariam de emprego caso encontrassem outra com maior foco em bem-estar.
  • Uruguai: segundo a Câmara Nacional de Comércio e Serviços (2023), 49% das empresas tiveram dificuldades para reter talentos no último ano, principalmente pela falta de reconhecimento e de espaços de participação nas decisões.

Na Pluxee, promovemos ativamente a cultura da escuta, acreditando que medir a satisfação não é um fim, mas um meio para transformar as organizações. Nosso objetivo é apoiar empresas nesse processo, oferecendo ferramentas, metodologias e experiência para criar ambientes em que cada colaborador se sinta valorizado e apoiado.

Em resumo, medir a satisfação dos colaboradores é a bússola que orienta as empresas rumo ao crescimento sustentável. É o primeiro passo para tomar decisões estratégicas, fortalecer a cultura interna e cuidar do que realmente importa: o bem-estar das pessoas que tornam o sucesso possível.

Ouvir sua equipe é, sem dúvida, o melhor investimento que você pode fazer.

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